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Notícias

19/01/24

Metabolismo Lento é um termo comumente usado para descrever um metabolismo basal mais baixo ou uma taxa metabólica em repouso mais lenta. Metabolismo refere-se ao conjunto de processos químicos que ocorrem no corpo para manter a vida, incluindo a conversão de alimentos em energia, a síntese de proteínas e outros componentes celulares, e a eliminação de resíduos.

A taxa metabólica basal (TMB) é a quantidade de energia que o corpo precisa para realizar funções básicas enquanto está em repouso, como manter a temperatura corporal, a função cardíaca, a respiração e a atividade celular.

Fatores que ajudam a acelerar seu metabolismo:

Atividade Física: Mexa-se! Exercícios regulares, especialmente resistência, impulsionam a massa muscular e aceleram seu metabolismo.

Dieta Balanceada: O que você come importa! Uma dieta rica em nutrientes mantém o metabolismo nos trilhos.

Hidratação: Deixe a desidratação de lado! Água é essencial para manter um metabolismo saudável.

Descanso Adequado: Sem sono, sem ganho! Garanta suas horas de descanso para revigorar seu metabolismo.

Controle do Estresse: Estresse crônico? Não aqui! Práticas como meditação ou yoga ajudam a manter o equilíbrio.

Lembre-se, cada pessoa é única! Se sentir que seu metabolismo precisa de um empurrãozinho, consulte um médico nutrólogo para orientações personalizadas.

08/12/23

Pacientes diagnosticados com essa condição devem excluir totalmente o leite do seu dia a dia?

Não. O consumo do leite de vaca não está associado a maior risco de desenvolvimento de intolerância à lactose.

O que existe é uma relação inversa: quanto maior o consumo de leite menor o risco de desenvolvimento de intolerância à lactose. A exclusão do leite por autopercepção de intolerância que na maioria das vezes não é confirmada por diagnóstico clínico se constitui, sem dúvida, em prejuízo nutricional.

Além disso, mesmo para pacientes diagnosticados com intolerância, geralmente 12 g de lactose é tolerado sem sintomas.

Fontes: Baseado no Relatório de Consenso 2023 realizado da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN) sobre o consumo de leite de vaca pelo ser humano.

05/12/23

Não existem até o momento evidências científicas de que o leite ou seus derivados sejam alimentos “inflamatórios”. Diversos trabalhos indicam que a ingestão de laticínios pode melhorar biomarcadores inflamatórios em adultos e explicam mecanismos de ação que podem estar associados a esse benefício. O consumo de leite estará associado a processos inflamatórios apenas em pessoas diagnosticadas com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) e, neste caso, o consumo de qualquer quantidade de leite, derivados e qualquer produto que contenha leite na sua composição deve ser excluído.

Fontes: ABESO (Associação Brasileira de Estudos Sobre a Obesidade e Síndrome Metabólica).

25/11/23

Na alimentação, os lácteos cumprem diversas funções. Os benefícios associados ao seu consumo em diferentes faixas etárias são relacionados à sua alta densidade nutricional, oferta de proteínas, cálcio e componentes com propriedades funcionais, e incluem: auxílio para correto crescimento e estrutura óssea na infância e adolescência, diminuição do risco de osteopenia e osteoporose, redução no risco de doenças crônicas (diabetes, obesidade), cardiovasculares, hipertensão e auxílio na prevenção de quadros de sarcopenia na senescência.

Fontes: Baseado no Relatório de Consenso 2023 realizado da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN) sobre o consumo de leite de vaca pelo ser humano.

17/11/23

Um ensaio clínico, chamado de SELECT, revelou que a semaglutida (Wegovy), um medicamento antiobesidade, proporcionou uma redução consistente de cerca de 20% nos principais eventos cardiovasculares ao longo de aproximadamente três anos de acompanhamento em pacientes com doenças cardiovasculares, sobrepeso ou obesidade, mas sem diabetes mellitus, em comparação com o placebo.

O estudo, envolvendo 17.604 pacientes, demonstrou uma perda de peso média de 9,4% nos dois primeiros anos com semaglutida em comparação com 0,88% no grupo do placebo. O desfecho cardiovascular primário, composto por morte por causas cardiovasculares, infarto agudo do miocárdio não fatal ou acidente vascular cerebral não fatal, diminuiu significativamente. Embora a redução de 15% na morte de origem cardiovascular não tenha atingido significância estatística, outros desfechos, como insuficiência cardíaca e morte por todas as causas, apresentaram reduções de aproximadamente 20%.

O pesquisador Dr. A. Michael Lincoff, vice-presidente de pesquisa clínica no departamento de medicina cardiovascular da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, expressou entusiasmo pelos resultados, destacando a importância dessa abordagem para pacientes com sobrepeso ou obesidade e doenças cardiovasculares.

Fonte: Congresso Americano de Cardiologia 2023.

04/11/23

Levando em consideração que somos os únicos mamíferos que bebem leite após o desmame, podemos dizer que o leite de vaca é próprio para o consumo humano?

Sim. O leite de vaca não apenas é próprio para o consumo humano, que adquiriu esse hábito devido sua capacidade evolutiva e adaptativa, como também se configura em fonte relevante de proteínas, vitaminas e, especialmente, como o principal alimento fonte de cálcio.

Fontes: Baseado no Relatório de Consenso 2023 realizado da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN) sobre o consumo de leite de vaca pelo ser humano.

03/10/23

A Anvisa aprovou a injeção semanal de semaglutida, na dose de 2,4mg, para tratar meninos e meninas acima de 12 anos com sobrepeso e obesidade.

Porém segundo o Departamento de Obesidade Infantil da ABESO, mesmo com a boa notícia são poucos os adolescentes com excesso de gordura corporal que conseguem bons resultados com o medicamento e uma dieta orientada é fundamental, assim como a prática de atividades físicas, para os bons resultados do tratamento. Segundo a médica e coordenadora do departamento Dra. Livia Lugarinho, a falta de assimilação da obesidade como uma doença, faz com que pessoas ainda estranhem o uso de medicamentos por adolescentes para controlar ou tratar essa condição.

A aprovação da semaglutida para adolescentes se baseou em dados de segurança e eficácia demonstrados no estudo STEP TEENS, em que 201 jovens foram randomizados: uma parte recebeu a medicação e a outra, injetou placebo, ao longo de 68 semanas. No grupo tratado com o agonista do receptor de GLP-1, houve uma diminuição média de 16,1% no percentil do IMC ao longo desse período, contra um aumento de 0,6% no grupo que recebeu placebo.

Fontes: ABESO (Associação Brasileira de Estudos Sobre a Obesidade e Síndrome Metabólica).

29/09/23

O consumo de leite caiu nos últimos anos no Brasil e no mundo, de acordo com estimativas da ABLV. Entre os motivos estão aumento da inflação e do preço dos produtos, mudanças de comportamento, além da circulação de desinformação.

A comunidade médica e científica acompanha atentamente as alterações dos hábitos alimentares dos brasileiros. Sendo que exclusão de um grupo pode impactar na saúde dos indivíduos a curto e longo prazo.

Benefícios para a saúde

Seu consumo traz diversos benefícios, auxiliando no crescimento e estrutura óssea na infância e adolescência, diminuindo o risco de osteopenia (perda de massa nos ossos) e osteoporose, reduzindo o risco de doenças crônicas como diabetes e obesidade, de problemas cardiovasculares e auxiliando na prevenção de quadros de sarcopenia (perda progressiva de massa muscular) com o envelhecimento.

Quem deve tomar?

O consumo de leite de vaca é indicado para crianças a partir de um ano de idade (na impossibilidade do aleitamento materno) e ao longo de toda a vida. Ofertando proteína e cálcio para os seres humanos.

Um copo de leite contém, aproximadamente, 244 mg de cálcio e 6,4 g de proteína, o equivale a mais de 10% da ingestão diária recomendada dos dois nutrientes para todas as faixas etárias.

Qual a relação entre leite de vaca e inflamação?

Não existem até o momento evidências científicas de que o produto e seus derivados sejam “inflamatórios”.

Pelo contrário, diversos estudos indicam que a ingestão de laticínios pode melhorar biomarcadores inflamatórios em adultos.

Leite não inflama a não ser em casos de pessoas alérgicas à proteína do leite, que é uma parcela pequena da população.

A intolerância à lactose

O consumo do leite de vaca não está associado a maior risco de desenvolvimento de intolerância à lactose. Esse é um problema real, que tem tratamento, costuma aparecer na fase adulta e não exige a exclusão da categoria do cardápio do paciente com intolerância, havendo medicamentos que auxiliam no controle da intolerância.

Fontes: Adaptado do posicionamento da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e SBAN (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição).

15/09/23

Hoje é celebrado o Dia do Nutrólogo, médico especialista na área da nutrologia.

A nutrologia é a especialidade médica que estuda, pesquisa e avalia os benefícios e malefícios causados pela ingestão dos nutrientes, aplicando este conhecimento para a avaliação de nossas necessidades orgânicas, visando a manutenção da saúde e redução de risco de doenças, assim como o tratamento das manifestações de deficiência ou excesso.

15 de setembro | Dia do Nutrólogo.

13/09/23

Um novo medicamento pode representar uma esperança no combate à obesidade, principalmente para quem tem dificuldade com as dietas restritivas.

Cientistas da Universidade de Massachusetts Amherst, nos Estados Unidos, conseguiram reduzir o colesterol e reverter a obesidade em camundongos, com um medicamento desenvolvido em laboratório em estudo foi publicado na revista científica PNAS Nexus.

Medicamento promissor para tratamento de obesidade

O remédio foi administrado diretamente no fígado de camundongos, por meio de um transportador de nanogel. A equipe de pesquisa afirma que o encapsulamento de medicamentos em nanogéis pode ser um método eficiente para tratar doenças semelhantes no futuro, como diabetes tipo 2, colesterol alto e doença hepática gordurosa, mantendo o metabolismo do fígado em equilíbrio.

Porém, os cientistas afirmaram que é preciso fazer mais pesquisas e estudos para comprovar a eficiência do medicamento e que ainda há um longo caminho para ser explorado antes de ser testado em humanos.

Mas a equipe está esperançosa com a descoberta. Os resultados são uma promessa para um tratamento seguro e eficaz em condições metabólicas como a obesidade.

Fonte: https://academic.oup.com/pnasnexus/article/2/8/pgad252/7249146

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