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Notícias

08/07/19

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o excesso de gordura no corpo provoca um processo inflamatório e aumenta a produção de hormônios que podem causar danos às células, provocando ou acelerando o surgimento da doença.

Estudos da Sociedade Americana de Câncer, mostram que o aumento de casos de cânceres no ocidente, em especial nos mais jovens vem crescendo, conforme o excesso de peso e a obesidade vem se tornando uma epidemia nos Estados Unidos e Europa.

01/07/19

O aumento alarmante da obesidade e diabetes, aumenta não só a chance deste individuo desenvolver, doenças cardiovasculares como de desenvolver um tumor maligno.

As evidências entre a relação entre obesidade e cânceres vêm sendo relatadas por estudos desde a década de 50. Estudos recentes apontam que pacientes com IMC (índice de massa corpórea) elevado apresentam maior incidência desses tumores que pacientes com IMC baixo.

A probabilidade de um obeso desenvolver um câncer é cada vez mais alta caso não exista uma mudança de comportamento e hábitos. De cada 2cm de aumento na circunferência abdominal, há um aumento de 4% no risco desse indivíduo desenvolver um câncer de cólon por exemplo.

25/06/19

Um estudo feito pela Universidade Wake Forest School of Medicine da Carolina do Norte, Estados Unidos, feito em primatas não humanos, colocou as 2 dietas mais tradicionais da atualidade lado-a-lado.

Um grupo recebeu apenas a dieta mediterrânea, composta por produtos naturais, principalmente de origem vegetal, integral e peixes e do outro lado a dieta ocidental composta por alimentos que são ricos em gordura, açúcar e alimentos processados a fim de comparar qual teria a maior ingestão de caloria, qual mais contribui a obesidade, diabetes e esteatose hepática em humanos.

Os resultados obtidos após 30 meses de estudo, evidenciam que uma dieta mediterrânea protege contra obesidade, pré diabetes e esteatose hepática, mesmo contendo as mesmas proporções semelhantes de gordura, proteína e carboidratos que uma dieta ocidental.

19/06/19

A obesidade está associada ao aumento do risco de declínio cognitivo acelerado e demência.

Uma equipe de cientistas da Universidade de Ulster, na Irlanda, analisou os dados de 5.186 adultos com mais de 60 anos. Os participantes foram avaliados por meio de uma série de testes cognitivos e de imagem tridimensional.

Os cientistas descobriram que os indivíduos com uma relação cintura-quadril maior tinham desempenho cognitivo reduzido.

Os resultados publicados no periódico British Journal of Nutrition. Apontam que a obesidade também afeta o sistema neurológico e que está associada a volumes menores de substância cinzenta subcortical.

15/05/19

A alimentação durante a gestação deve ser levada a sério pelas futuras mamães. Se alimentar bem e de forma saudável é fundamental tanto para a saúde da mulher quanto para a do bebê em formação. Através do cordão umbilical, ele recebe os nutrientes provenientes do sangue da mãe e, por isso, o que você come pode ser determinante para ter uma boa gestação. Ter um acompanhamento nutrológico nessa fase é muito importante, para que a gestante saiba quais alimentos trazem mais benefícios neste período.

O que comer?

Frutas – Vale fazer salada de frutas e consumir in natura;
Queijos, leites e derivados – Quanto maior esse consumo, melhor para a saúde do seu bebê, por serem ricos em cálcio;
Raízes – Inhame e batata doce são excelentes opções;
Castanhas, amêndoas, nozes;
Verduras e legumes como brócolis, couve flor, cenoura e hortaliças;
Grãos: preferência aos integrais;
Carnes – Se possível, opte por consumir frango e peixe mais vezes na semana do que a carne vermelha;
Sopas de frango, de carne, sopa de feijão, de palmito, creme de cebola.

O que evitar?

Alimentos crus, pelo risco de infecções, dentre elas a salmonelose;
Embutidos, enlatados em geral, como mortadela, salsicha, feijões enlatados;
Alimentos ultraprocessados, como salgadinhos, biscoitos recheados e margarinas.

05/05/19

A obesidade é uma doença que é adquirida cada vez mais cedo, ainda na infância e na adolescência e impacta a saúde ao longo de toda a vida até a fase idosa. Entre os idosos, causa inúmeras consequências médicas como: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, doença cardiovascular, certos tipos de câncer, síndrome de apnéia/hipopnéia do sono e osteoartrite.

Conforme o indivíduo permanece obeso ocorre um efeito cumulativo que reduz a sua expectativa e qualidade de vida. Quanto maior é o índice da massa corpórea (IMC) do indivíduo, menor é a expectativa de vida e menor a probabilidade desse individuo quando idoso chegar a alcançar os 70 anos de vida.

02/05/19

As mulheres que vivem com obesidade apresentam maior risco de desfechos desfavoráveis na saúde reprodutiva. Impacta não apenas a capacidade da mulher de engravidar, mas pode expor tanto a mãe quanto a criança a uma serie de riscos à saúde a curto e longo prazo.

A Obesidade causa desequilíbrios hormonais e problemas na ovulação. Dificultando a mulher a engravidar, principalmente na primeira gestação.

Bebês nascidos de mães com obesidade possuem maior probabilidade de se tornarem crianças e adultos com obesidade, bem como o risco de diabetes mellitus gestacional (DMG) levando a outras complicações no parto.

22/04/19

Gelesis, a novidade contra o combate a obesidade.

No Congresso Americano de Obesidade, que reuniu a sociedade clínica e cirúrgica sobre obesidade dos EUA, foi apresentada uma das mais novas estratégicas terapêuticas para reduzir a obesidade no país, o Gelesis. Cápsula de hidrogel, ingerida com água, 30 minutos antes das refeições.

Essa cápsula causa uma distensão no estomago e consequentemente a menor ingestão calórica. Sendo consumida pelas próprias enzimas do organismo.

Dos pacientes submetidos ao tratamento, 60% tiveram perda de mais de 5% do peso, já 27% conseguiram alcançar uma perda de 10% do peso.

O Gelises no futuro poderá ser mais uma ótima opção não medicamentosa para pacientes que não possam, não precisam ou não respondam a tratamentos convencionais.

18/04/19

Participação da Clínica Dietrich no XVIII Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica realizado pela ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) em São Paulo entre os dias 18 a 20 de abril de 2019.

16/04/19

A obesidade é uma doença crônica, segundo as mais diversas associações médicas e órgãos de saúde internacional. Que impacta diretamente a saúde das mulheres ao longo da sua vida.

Na Infância e adolescência.
– A obesidade na infância e adolescência trás diversos riscos e condições médicas para diversas doenças: Síndrome Metabólica, Diabetes Mellitus Tipo 2, Dislipidemia, Esteatose Hepática e complicações ortopédicas.

Na Idade reprodutiva
– Nesta fase a obesidade trás elevado risco de infertilidade as mulheres, complicações maternas e fetais. Filhas de mulheres obesas tem maior probabilidade de desenvolver obesidade e doenças crônicas.

Meia idade e idades mais avançadas
– Nas idades mais elevadas a obesidade traz uma grande redução na expectativa de vida das mulheres. Doenças relacionadas a obesidade como Síndrome Metabólica, Diabetes, Dislipidemia e HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica) são comuns em mulheres com obesidade.

Cerca de 17% da população mundial de mulheres está com obesidade e esse número infelizmente só vem crescendo, se tornando um problema de saúde global.

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