02/06/20
O estigma do peso refere-se aos atos e ideologias discriminatórios direcionados aos indivíduos devido ao seu peso e tamanho resultando em respostas emocionais adversas como: depressão, baixa autoestima e ansiedade. O estigma também ocorre de outras maneiras, como a falta de acomodações adequadas para corpos maiores em aviões ou em lugares públicos.
Não é apenas uma forma cruel de bullying, como também é inválido. Estudos médicos e evidências científicas mostraram que todos os tamanhos de corpo podem ser saudáveis. É o estigma do peso e não a obesidade, que geram esses transtornos que podem atingir a saúde emocional e ter efeitos sociais e físicos nesses indivíduos.
A obesidade é uma doença, precisa ser tratada e entendida como uma doença. Uma pessoa com obesidade não pode ser definida por sua condição. Infelizmente, muitas vezes a linguagem usada, atos e demais ideologias que permeiam a nossa sociedade classificam a obesidade como uma condição do indivíduo e não como uma doença, o que dificulta muito o combate desse grave problema de saúde mundial.
21/05/20
A pandemia do COVID-19 está colocando a saúde pública em primeiro plano para todos os membros da The Obesity Society. Na falta de imunidade e na ausência de vacinas eficazes ou terapias antivirais, os países ao redor do mundo estão testemunhando uma tensão sem precedentes nos sistemas de saúde.
Pessoas com obesidade em todo o mundo já estão em alto risco de complicações graves do COVID-19, em virtude do aumento do risco de doenças crônicas que a obesidade gera. Pessoas com obesidade severa que adoecem e necessitam de cuidados intensivos (5% das infecções) apresentam desafios no gerenciamento de pacientes – mais leitos hospitalares bariátricos, intubações mais desafiadoras, mais difíceis de obter um diagnóstico por imagem (existem limites de peso nas máquinas de imagem), mais difícil posicionamento e transporte pela equipe de enfermagem. É provável que vejamos uma colisão das duas epidemias de saúde pública nos EUA com a obesidade e o COVID-19 interagindo para prejudicar ainda mais o sistema de saúde.
06/05/20
A pesquisa anual feita pelo Ministério da Saúde, apontou aumento de doenças crônicas não transmissíveis entre os brasileiros. Que crescem juntamente com os casos de obesidade, estão diretamente relacionadas ao aumento de peso na população adulta.
No período entre 2006 e 2019, a prevalência de diabetes passou de 5,5% para 7,4% e a hipertensão arterial subiu de 22,6% para 24,5%. Em relação à diabetes, o perfil de maior prevalência está entre mulheres e pessoas adultas com 65 anos ou mais. O mesmo perfil se aplica a hipertensão arterial, chegando a acometer 59,3% dos adultos com 65 anos ou mais, sendo 55,5% dos homens e 61,6% das mulheres.
29/04/20
A Organização Mundial de Saúde afirma que a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde e que até 2025, 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.
No Brasil houve um crescimento entre adultos de 25 a 34 anos (84,2%) e de 35 a 44 anos (81,1%) nos últimos 10 anos. Hoje, no país, 20,7% das mulheres têm obesidade e 18,7% dos homens.
Segundo mapa interativo criado pela ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), com dados das capitais dos estados, Manaus tem o maior percentual de obesos entre os homens 27% e o Rio de Janeiro, maior entre as mulheres 25%. Em geral os estados do norte e centro-oeste tem percentual maior de obesidade na população adulta.
21/04/20
Obesidade é o principal fator de risco para Covid19 em pessoas abaixo dos 60 anos de idade apontam dados do Ministério da Saúde.
O risco pode ser agravando, quando esse quadro é combinado com outras comorbidades como hipertensão, diabetes, colesterol alto, doenças respiratórias ou cardíacas.
Até a última quinta-feira, quase 60% das vítimas fatais para covid19 no Brasil eram de pessoas abaixo dos 60 anos que tinham excesso de peso.
O índice preocupa médicos e especialistas, já que um em cada cinco brasileiros são obesos.
14/04/20
O distanciamento social imposto pela quarentena tem grandes impactos na obesidade. Já que ele aumenta o sedentarismo devido a proibição de frequentar academias, parques e áreas de lazer.
O confinamento agrava questões emocionais, como a ansiedade e depressão. A pandemia altera sua rotina e consequentemente seu comportamento e humor, desconfigurando seus hábitos e horários de descanso, por exemplo.
Procure voltar a sua rotina anterior e ao seu tratamento. Lembre-se, VOCÊ NÃO DEVE SUSPENDER REMÉDIOS DE USO CONTINUO.
O AUMENTO NO SEU PESO, pode deixar você mais vulnerável em meio a pandemia, ficar sem o tratamento pode regredir parte do seu esforço e progresso conquistado.
23/03/20
NOTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE
A Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte se posiciona, perante as autoridades competentes e órgãos de imprensa que, nos locais do território brasileiro onde foi orientado a quarentena, os exercícios físicos não devem ser realizados ao ar livre ou em academias e similares, mesmo as localizadas em condomínios fechados, cumprindo a orientação para que fiquem em casa.
Cabe ressaltar que a manutenção da atividade física é muito importante, com o exercício devendo ser adaptado para a realização em própria residência, de acordo com a faixa etária, estado físico e disponibilidade.
19/03/20
Considerando o que já ocorre no serviço publico de saúde, os consultórios e clínicas privadas ou que atendam por convênios médicos devem ter seus serviços suspensos temporariamente, assim como, os que realizam procedimentos eletivos, com exceção daqueles que atendam “doenças ou situações tempo-sensíveis” como: câncer, radioterapia, quimioterapia, cirurgia de urgência, imunoterapia, obstetrícia, receitas de uso continuo ou controladas, entre outros.
19/03/20
Comunicado importante
Prezados Clientes, Em virtude dos desdobramentos da Pandemia causada pelo vírus Covid19. Seguindo as determinações das autoridades governamentais e do conselho regional de medicina, informamos que estão suspensos os atendimentos eletivos da Clínica Dietrich à partir do dia 20/3, por um período mínimo de 7 dias.
Nosso canal móvel de comunicação é o 47 99186.9793 e vai continuar ativo para esclarecimentos e orientações.
Esperamos que em breve a normalidade possa se restabelecer.
11/03/20
Os benefícios da dieta mediterrânea para saúde humana já são conhecidos de maneira científica desde a década de 50, a partir dos trabalhos do médico americano Ancel Keys.
A dieta do mediterrâneo age em simplesmente todos os elementos da síndrome metabólica. Melhora o controle glicêmico, reduz a pressão arterial, melhora o perfil lipídico e associado a redução da ingesta calórica, reduz o peso e a circunferência abdominal de forma sustentada. Os benefícios desta verdadeira modificação do estilo de vida se refletem também na longevidade e principalmente da qualidade desta longevidade.