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Notícias

12/05/22

Um lipídico ou gordura presente no leite materno conhecido por 12,13-diHOME pode ajudar a proteger os bebês contra a obesidade por estar envolvido com a quantidade de gordura marrom que faz o organismo dos bebês gastar mais energia, segundo os cientistas da Joslin Diabetes Center, nos Estados Unidos, em um artigo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Segundo o estudo os exercícios físicos praticados pela mãe podem estimular os teores dessa substância no leite. Aumentando a sua produção e protegendo os amamentados por essas mães.

Quanto mais 12,13-diHOME era encontrado no leite materno, mais gordura marrom existia no corpo do bebê alimentado. Há́ muito tempo se associa o aleitamento materno à prevenção da obesidade infantil, mas os achados as vezes são controversos.

Porém, esse novo estudo aponta que a grande diferença pode estar na composição do leite. Mulheres que levam um estilo de vida ativo, por exemplo, produzem doses extras de 12,13-diHOME aos seus bebês. O que aumentaria essa proteção contra a obesidade infantil através do aleitamento materno.

08/05/22

A Clínica Dietrich de Medicina & Nutrologia deseja a todas as mães, um Feliz Dia das Mães!

06/05/22

Jantar 2 horas antes de dormir pode aumentar o risco em 50% para a diabetes, pelo menos é o que sugere um estudo realizado na Universidade de Múrcia, na Espanha em colaboração com a Universidade Harvard (EUA) e o Hospital Geral de Massachusetts, em Boston (EUA).

O jantar perto da hora de ir para a cama diminui a tolerância à glicose. E a melatonina endógena, envolvida em alterações da glicose no metabolismo, é gerada durante a noite. O horário ideal para a última refeição é por volta das 18h30, a partir desse horário a digestão é desacelerada e sobrecarregar o corpo com muitas calorias pode comprometer o gasto calórico e até mesmo o sono.

Escolher corretamente os alimentos para a ceia vão lhe ajudar a ter uma noite bem dormida. Opte no jantar por alimentos leves, como iogurte, leite, chás calmantes e frutas que são ótimas opções.

Fonte: ANAD (Associação Nacional de Atenção ao Diabetes)

26/04/22

Segundo a SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 65% dos brasileiros acima dos 60 anos apresentam pressão alta ou hipertensão.

A obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares caminham de mãos dadas. Daí a preocupação de entidades como a SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – em conscientizar sobre a necessidade de controle do peso e da prática de atividades físicas regulares.

Infelizmente grande parte dos pacientes chega tarde ao consultório. Na maioria das vezes, os sintomas só aparecem no estágio avançado, quando órgãos alvo como o coração, o cérebro, os rins e os olhos já foram comprometidos. AVC, insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, acometimento dos rins e retinopatia (que pode levar à cegueira) estão entre os danos da hipertensão.

Para combater a pressão arterial é necessária uma mudança de vida, com controle do peso, prática regular de exercícios físicos, hábitos saudáveis e uma dieta equilibrada. Faça checkups preventivos para verificar como está sua saúde regularmente.

Procure seu médico para melhor tratamento e combate da hipertensão arterial.

14/04/22

Nos últimos tempos temos visto uma série de estudos correlacionando a espessura da gordura pericárdica com obesidade visceral, resistência aumentada a insulina, diabetes, síndrome metabólica e doença aterosclerótica (coronariana e carotídea).

A avaliação clínica desta gordura pode ser feita facilmente por exames não invasivos tais como: ecocardiograma, tomografia computadorizada e a ressonância magnética. A principal explicação para este fenômeno tem sido associada a origem embriológica desta gordura, que é a mesma origem da gordura visceral (já claramente associada a problemas cardiovasculares e metabólicos).

Alguns estudos específicos para doença coronariana colocam até uma importância maior na espessura da gordura pericárdica em predizer a gravidade da doença, do que o conhecido valor do colesterol como fator de risco. Certamente mais pesquisas precisam ser desenvolvidas nesta área para melhor definir tais parâmetros, mas certamente em breve este marcador estará cada vez mais em evidência.

Texto: Dr. Anderson Dietrich, responsável técnico pela Clínica Dietrich de Nutrologia. CRM 10.334 RQE 14.165.

07/04/22

O dia 6 de abril é o Dia Mundial da Atividade Física e seu objetivo é lembrar a todos que o sedentarismo é um alto fator de risco para a saúde.

O combate ao sedentarismo é a estratégia número 1 na luta para diminuir a incidência das doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares e a diabetes.

05/04/22

A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular usualmente relacionados à deposição central de gordurae à resistência à insulina. É importante destacar a associação da SM com a doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular (ataques cardíacos e derrames cerebrais) em cerca de 2,5 vezes.

O diagnóstico leva em conta as características clínicas (presença dos fatores de risco) e dados laboratoriais.

Basta a associação de três dos fatores abaixo relacionados para diagnosticar a síndrome metabólica. – Glicemia em jejum entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de ter tomado glicose; – Valores baixos de HDL, o colesterol bom, e elevados de LDL, o colesterol ruim; – Níveis aumentados de triglicérides; – Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa corpórea (IMC), ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens, o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as medidas da cintura e do quadril.

Texto: Dr. Anderson Dietrich, responsável técnico pela Clínica Dietrich de Nutrologia. CRM 10.334 RQE 14.165.

25/03/22

Muitos pacientes estão chegando aos consultórios médicos com resultados de testes genéticos que prometem refinar a individualização da prescrição nutrológica. Estes laudos geralmente apresentam descrições bem categóricas: “deve restringir carboidratos”, “tem dificuldades de metabolizar gorduras”. Indivíduos de fato respondem de modo diferente às mesmas intervenções alimentares, e parte da explicação dessa resposta pode estar nos genes.

O que diz a Diretriz mais recente da Society of Nutrigenetics/Nutrigenomics:

Os testes comerciais disponíveis para individualizar prescrições alimentares são incapazes de viabilizar recomendações que melhorem a saúde dos pacientes. Estes testes apresentam inúmeras limitações devido à complexidade das doenças e suas interpelações com vários nutrientes e múltiplos genes envolvidos.

Dr. Eduardo Quadros Araújo, Endocrinologista da Universidade de Campinas (Unicamp). Adaptado por Clínica Dietrich.

17/03/22

A obesidade é um fator de risco para hipertensão arterial e diabetes. Estas duas doenças são as principais etiologias para o desenvolvimento da doença renal crônica (DRC). Mas a obesidade pode ser um fator de risco independente, posto que o paciente obeso com pressão arterial normal e não diabético pode evoluir para um DRC.

Com a epidemia mundial de obesidade houve um aumento da incidência da DRC relacionada a obesidade. Cada rim tem de 10 a 12cm de comprimento, 150g de peso e 1 milhão de néfrons, após o nascimento novos néfrons não podem ser desenvolvidos. Quando ocorre um aumento do peso (IMC) há um aumento do fluxo sanguíneo para os rins, ou seja, deve ocorrer uma adaptação hemodinâmica para acomodar este aumento do fluxo. Felizmente vários trabalhos têm mostrado que a doença renal associada a obesidade pode ser revertida com a perda do excesso de peso.

Texto elaborado pelo Professor Ronaldo Bérgamo (Titular de Nefrologia da FMABC), adaptado pela Clínica Dietich Nutrologia.

11/03/22

Você já deve ter lido ou ouvido que quanto mais colorido o seu prato, melhor. Mas você sabe o porquê? Cada nutriente está relacionado a um pigmento ou cor. Ou seja, quanto mais colorido o prato, maior variedade de nutrientes consumidos naquela refeição. Os alimentos estão divididos em grupos de cores e cada grupo apresenta uma composição de vitaminas, minerais, e substâncias bioativas e antioxidantes.

Os alimentos do grupo vermelho e alaranjado como cenoura, abóbora, mamão, damasco, tomate, entre outros, que contêm carotenoides. O beta caroteno (precursor da vitamina A) da cenoura e da abóbora está relacionado à saúde ocular, ao sistema imunológico e, assim como o licopeno do tomate, tem ação antioxidante. Também auxiliam no processo de cicatrização.

Já a berinjela, o repolho roxo, as uvas e berries (amora, framboesa etc.) contêm as antocianinas, outro tipo de antioxidante que também possui função anti-inflamatória. São alimentos ricos em magnésio.

Vegetais crucíferos como brócolis, couve de Bruxelas, repolho e couve contêm glucos inolatos que além da ação antioxidante também são ricos em substâncias que parecem ter alguma função na prevenção do câncer. Formam o grupo verde-escuro e branco.

O grupo marrom é formado por cereais integrais e sementes como nozes e castanhas e são ricos em fibras alimentares e vitaminas do complexo B.

Boletim da ABESO (Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica)

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