Durante muito tempo achava-se que a densidade mineral óssea maior em obesos, fazia com que a obesidade fosse um fator de proteção contra fraturas nesses indivíduos.
Porém um estudo realizado no Reino Unido em 2010 encontrou uma proporção surpreendentemente alta de mulheres na pós-menopausa com obesidade que se consultaram em uma Clínica de Fraturas Ósseas.
A partir da realização de vários estudos subsequentes constatou-se que mulheres obesas têm maior risco de fratura no tornozelo, na perna, no úmero e na coluna vertebral e têm menor risco de fratura de punho, quadril e pelve quando comparadas às mulheres não obesas.
Indivíduos obesos, quando sofrem uma fratura óssea, sua internação costuma ser mais longa do que a internação de indivíduos magros. A qualidade de vida dos indivíduos obesos é menor antes e depois da fratura.