Tais abordagens são propagadas tanto por influencers e blogueiros quanto por alguns profissionais da área de saúde. Entre elas, pregando a perda de peso rápida, destacamos programas “milagrosos” de emagrecimento; medicamentos ou suplementos na linha “seca-barriga”; análises do que seria uma “microbiota do magro”; práticas de jejum; chás fitoterápicos; uso de produtos sem glúten e sem lactose com o objetivo de perder gordura ou, ainda, uso de gordura de coco, entre outros.
São propostas ineficazes. A maioria delas pode, inclusive, trazer riscos à saúde. E muitas vezes são feitas com a única intenção de ajudar na comercialização desses produtos.
Sendo assim, a Abeso tem o dever de alertar a população de que tais condutas não são recomendadas por diretrizes nacionais e internacionais para o tratamento da obesidade. Se você tem excesso de peso, procure profissionais sérios que tratam a obesidade com responsabilidade e respeito.
Fonte: ABESO